
A Polícia Civil do Estado de São Paulo, por meio da 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) da DEIC 8, com o apoio da Unidade de Inteligência do DEINTER 8, do Batalhão de Ações Especiais da Polícia Militar (BAEP), do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público do Estado de São Paulo e da Polícia Penal, deflagrou a Operação RECON, uma ofensiva coordenada que frustrou um audacioso plano de atentado contra autoridades públicas da região de Presidente Prudente.
A ação, que contou com intenso planejamento e integração entre as forças de segurança, têm por objetivo o cumprimento de 25 mandados de busca domiciliar distribuídos nas cidades de Presidente Prudente (11), Álvares Machado (6), Martinópolis (2), Pirapozinho (2), Presidente Venceslau (2), Presidente Bernardes (1) e Santo Anastácio (1).
As investigações, que tramitam sob a condução da 1ª DIG/DEIC 8, revelaram a existência de uma célula do crime organizado estruturada de forma compartimentada e altamente disciplinada, incumbida de realizar levantamentos detalhados da rotina de autoridades públicas e de seus familiares, com a clara finalidade de preparar atentados contra esses alvos previamente selecionados.
De acordo com os elementos colhidos, os criminosos já haviam identificado, monitorado e mapeado os hábitos diários de autoridades, num plano meticuloso e audacioso que demonstrava o grau de periculosidade e ousadia da organização. A célula operava sob rígido esquema de compartimentação, no qual cada integrante desempenhava uma função específica, sem conhecer a totalidade do plano, o que dificultava a detecção da trama.
A ação integrada entre os setores de inteligência da Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Penal e Ministério Público foi fundamental para detectar e neutralizar o plano antes que fosse executado, impedindo que o crime organizado alcançasse seu objetivo. A atuação coordenada das instituições permitiu a identificação dos envolvidos na fase de reconhecimento e vigilância, bem como a apreensão de materiais e equipamentos que serão submetidos à perícia e que, em última análise, poderão levar à descoberta dos responsáveis pela etapa de execução do atentado.
As buscas domiciliares realizadas nesta data devem resultar na coleta de diversos elementos de prova que subsidiarão as próximas fases da investigação, voltadas à identificação de outros partícipes e ao mapeamento completo da cadeia de comando criminosa.
A Operação RECON simboliza a efetividade da integração entre a Polícia Civil, a Polícia Penal, o Ministério Público e a Polícia Militar, reafirmando o comprometimento do Estado de São Paulo com a defesa da ordem pública, da legalidade e da integridade das instituições e de seus representantes.
O êxito da operação demonstra, mais uma vez, que a união das forças de segurança e de persecução penal, fomentada pelo Estado de São Paulo, é a resposta mais eficaz contra a ousadia e a violência das organizações criminosas, que tentam, sem êxito, intimidar o Estado Democrático de Direito e seus agentes.
Com inteligência, estratégia e ação coordenada, a Polícia Civil, a Polícia Penal, o Ministério Público e a Polícia Militar reafirmam que nenhuma ameaça contra a vida e a autoridade pública será tolerada.
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