O Capitalismo não é um jogo de soma zero, onde alguém tem de perder para outro ganhar. A riqueza se multiplica e fica sempre (sempre) mais acessível a todos.
O problema não é igualdade, pelo simples fato de seres humanos serem desiguais entre si. Há negros, brancos, heterossexuais, homossexuais, Botafoguenses, Vascaínos, o que não quer dizer que alguém seja superior, são apenas diferentes.
O problema é a miséria e, conforme os fatos históricos, o Capitalismo foi (e é) o sistema onde mais se combateu (e combate) a miséria.
JUSTIÇA SOCIAL… Primeiro de tudo: o que é justiça social? Trata-se de um termo abstrato, sem base de análise prática. Porém, crendo que você quer dizer que justiça social seja educação, saúde, segurança, saneamento básico para todos, o Capitalismo segue sendo o melhor caminho disparado. Todas essas atividades dependem de dinheiro e dinheiro se faz com produção, com aumento de riqueza, o que (como já mencionado) possibilita o acesso desses benefícios a mais pessoas. Portanto, para haver “justiça social”, é preciso que haja crescimento econômico, pois quando o país cresce todos crescem juntos.
Direitos não são realizados pelo Estado (que é apenas uma abstração). Direitos são realizados por pessoas.
Logo, se a ideia é trazer melhor qualidade de vida para mais pessoas, o caminho é gerar riqueza, não repartir misérias.
A propriedade privada, portanto, é corolário da vida e da liberdade.
Essa é sua base filosófica.
Essa é sua razão de existir... A vida não é relativa. A liberdade não é disponível.
E a morte não é temporária... A Venezuela é a prova viva disso.
Que o Brasil sobreviva ao Socialismo.
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