O atual presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva (PT) retirou o Brasil de uma aliança internacional contra o aborto, aderida por Jair Messias Bolsonaro, em 2020, com iniciativa do então ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O documento chamado “declaração do consenso de Genebra sobre Saúde da Mulher e Fortalecimento da Mulher” cita em que a família deve ser baseada em casais heterossexuais. Dizia ainda que “não há direito internacional ao aborto nem qualquer obrigação internacional por parte dos Estados de financiar ou facilitar o procedimento”. Acordado, totalmente desfeito pelo presidente Lula e a senadora Damares Alves rebateu “Já era esperado”.
A Senadora Damares Alves (Republicanos-DF) afirmou nesta terça-feira (17) que atuará no senado para reverter saída do Brasil de aliança antiaborto, retirada pelo governo, Lula. Já o atual presidente disse por meio de nota que “decidiu atualizar o posicionamento do país” e retirou o apoio do Brasil e acrescentou que o documento contém um “entendimento limitativo dos direitos sexuais e reprodutivos e do conceito de família”, pontuou Lula.
Segundo Damares, o Consenso de Genebra foi uma das maiores alianças assinadas pelo Brasil nas últimas décadas, em redes sociais Ela escreveu “Em síntese, ele garante a proteção dos países de interferências e embargos internacionais, prevalecendo a soberania nacional na temática do aborto” afirmou a Senadora.
O que se sabe, que Lula vinha dizendo durante sua campanha eleitoral, que não era a favor do aborto e acusava aqueles que faziam essas afirmações de “fake news”, ou seja, o atual presidente "mentiu".
Mín. 17° Máx. 29°