Em novembro de 2020 foi lançado o Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, uma pesquisa da FGV (fundação Getúlio Vargas) apontou que (98,8%) já ouviram falar do pix, porém a grande parte que não ouviu falar (47,33%) afirmam que necessitam de mais informações para utilizar esse meio de pagamento, a pesquisa também revela que as classes CDE são as que mais necessitam de conhecimento sobre esse meio de pagamento e ainda carecem muito de inclusão financeira. Sobre o tipo de chave de segurança cadastrada para operações, grande parte dos participantes da pesquisa (76,35%) optaram pelo CPF, o segundo meio mais escolhido foi o número do celular (56,15%), quando perguntado sobre quais aplicativos de pagamento os entrevistados conheciam dois ganharam destaque: PayPal e Mercado Pago, depois, de forma empatada, surgem os apps bancários como Nubank, Pagseguro e PicPay, o cartão de débito foi o meio de pagamento eletrônico mais utilizado pelos respondentes da pesquisa, seguido por cartão de crédito e conta corrente.
Para a maioria dos empresários, a falta de integração com os sistemas de loja são a principal barreira para uma adoção ainda maior do Pix, outro problema apontado é o valor que as instituições financeiras irão cobrar por transação, para 42%, dos empresários o receio é adotar o sistema, treinar os funcionários, mexer no sistema de caixa, sem saber exatamente quanto vai custar para empresa, nesses primeiros meses não houve cobranças de taxas porém o banco central ainda não estabeleceu uma regra para esse sistema de pagamento.
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