Conforme anunciado pela economista chefe do Banco Mundial dedicada ao Brasil, Shireen Mahdi o cenário no país promete ser mais desafiador. Isso ocorreria devido às incertezas globais e pelo enfraquecimento dos fatores que impulsionaram a atividade econômica em 2023.
Mahdi disse que a inflação no Brasil reduziu, e a economia surpreendeu positivamente neste ano.
Contudo, o Brasil terá um crescimento global menor pelo terceiro ano seguido em 2024, citou alguns obstáculos, como os juros elevados em todo mundo, uma maior fragmentação do comercio; as tensões geopolíticas; e o desempenho econômico da China, esse desempenho de um crescimento menor tende a diminuir os preços das comodites, algo que seria relevante para o país, existem “ventos contrario”, como crescimento menor no previsto para o agronegócio.
O Banco Mundial publicou um relatório, em outubro, no qual prevê crescimento de 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil para o ano de 2024.
Mahdi destaca a necessidade a abertura para a economia global, por meio de acordos comerciais, como as negociações entre o MERCOSUL e a União Europeia.
A economista frisou a sensibilidade dos preços, em relação às politicas monetárias do Banco Central. Ela acredita que a queda da inflação permitiu á autarquia iniciar o ciclo de cortes mais cedo, na comparação com outros países.
A representante do Banco Mundial elogiou a reforma tributaria e a agenda climática.
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