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Economia Pesquisa CNC

Endividamento atinge 76,6% das famílias brasileiras.

O endividamento ainda alcança cerca de 76,6% das famílias brasileiras, que tem dividas a vencer .

09/12/2023 às 17h14 Atualizada em 12/12/2023 às 18h31
Por: Carlos Valentin
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Endividamento atinge 76,6% das famílias brasileiras.

Endividamento atinge 76,6% das famílias brasileiras.

Conforme pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comercio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgados na ultima segunda feira (04), a parcela de famílias que se declararam endividadas ficou em 76,6% no penúltimo mês de 2023 - ante 76,9% em outubro, e 78,9% em novembro de 2022. No caso de endividados com débitos em atraso, a parcela foi de 29% em novembro, menor do que a de outubro (29,7%) e a de novembro do ano anterior (30,3%).

O endividamento ainda alcança cerca de 76,6% das famílias brasileiras, que tem dividas a vencer em cartões de credito, carnê de loja, cheque especial, empréstimo pessoal, cheques pré-datados e prestações de carro e da casa.

A sensação de melhora nas condições econômicas do país, conforme afirmações o presidente da CNC, José Roberto Tadros, pode estar por trás dessa queda “O progresso do mercado de trabalho, mesmo em menor escala, com a maior contratação esperada neste período de fim de ano, vem favorecendo os orçamentos domésticos, indicando que menos pessoas estão recorrendo ao crédito, pois estão conseguindo arcar com as dividas correntes”, pronunciou.

O índice de famílias inadimplentes ficou em 29%, apresentando queda em novembro, em comparação com o mês anterior, vale salientar que o número de pessoas que relatam falta de condições para quitar as dívidas de meses anteriores caiu, embora ainda pequena traga um importante indício de eficácia do programa Desenrola.

Dentro dos números avaliados em relação ao grupo dos endividados apresentou uma queda. Porem a faixa de renda média, entre cinco e dez salários mínimos, essa classe apresentou um movimento contrario e teve alta do volume de pessoas endividadas.

O maior percentual de dividas em atraso ficou com consumidores de baixa renda com até três salários mínimos, sendo esses de maior probabilidade de não conseguir arcar com os compromissos.

Dentro da pesquisa realizada, em pesquisa por gêneros, entre as mulheres o recuo foi mais expressivo, em relação aos homens. O total de mulheres endividadas permaneceu com tendência de queda, enquanto entre os homens teve um pequeno aumento.

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Carlos Valentin
Carlos Valentin
Sobre Economista, atuou por mais de 2 decádas no mercado financeiro. Podcaster, atualmente cursa jornalismo.
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