O que eu quero

Eu publico muito.

Sei que por vezes deve ser incômodo (ou chato mesmo) ver tantas publicações, mas, justamente para não incomodar, não marco ninguém, não peço que curtam ou comentem minha página, enfim, eu apenas escrevo o que quero e deixo aberto ao debate.

Não comecei a publicar com um fim determinado ou com alguma intenção além.

Eu simplesmente escrevo e publico.

Não sou "internauta" e fui dos últimos dos meus amigos a ter WhatsApp e a fazer uma página no Facebook, mas, sem qualquer razão específica, minha página ficou um pouco movimentada.

Sinceramente, eu acho legal.

Debatemos, conversamos, discordamos e, em muitos casos, ficamos amigos.

Conheci várias pessoas pelo Facebook que ficaram amigas.

Na minha vida, o saldo é muito positivo.

Mas confesso que quando surgem pessoas que eu não conheço, nunca vi, não sei o nome e tentam agredir, xingar e escrever loucuras, isso me incomoda um pouco, mas me deixa envaidecido.

A razão é simples. Quando um desconhecido vem à minha página com o intuito de atacar, convenhamos, é porque eu mexi numa ferida dolorida e o afetado se dói tanto que não se aguenta: grita, xinga, pede para que outras pessoas venham à minha página e continuem com a gritaria... Sendo muito sincero, quando o afetado passa o recibo de que se doeu tanto, sei que estou no caminho certo.

O que posso dizer aos perseguidores?

Não me levem tão a sério.

Não se levem tão a sério.

A vida é mais, é maior, é melhor.

Não se doam tanto e, tenham certeza, não quero seu mal...

Eu só quero que a esquerda e os esquerdistas se fodam.